Demagogia! É disso que estamos falando, e somente quem nunca freqüentou um “templo” preconceituoso ou nunca assistiu na televisão um daqueles programas que atentam contra a dignidade humana, consegue, de consciência limpa, afirmar que jamais houve preconceito contra a comunidade LGBT nesses espaços.
“Devemos amar uns aos outros”, “somos todos irmãos”, “não temos preconceito contra homossexuais”. É realmente maravilhoso ouvir frases como essas – quando elas são verdadeiras, obviamente.
Há muitas manifestações contrárias à aprovação do PLC 122/2006. O principal argumento utilizado pelos opositores é a inconstitucionalidade do projeto.Para isso, alegam que com a aprovação do PLC a liberdade de expressão utilizada pelas religiões será cerceada (acredito que aqui é necessário uma pausa para contarmos até dez e respirarmos).
Recuperada a calma, rebatemos o exposto pelos fundamentalistas utilizando da mesma moeda. Portanto, senhoras e senhores, colocamos em pauta a inconstitucionalidade da igreja nessa discussão. Afinal, o Estado é laico, não possui ligação alguma com qualquer entidade religiosa, e definitivamente, alegar motivos religiosos para fomentar idéias negativas sobre o projeto é, no mínimo, falta de conhecimento da estrutura organizacional de nosso país.
São inúmeras as pesquisas baseadas em dados reais e não na bíblia – permitam-me utilizar aqui da minha liberdade de não ter crença religiosa - que demonstram explicitamente o porquê da necessidade de aprovação do PLC 122, tendo em vista que o grau de intolerância com lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é – e sem medo de repetir palavras e empobrecer o texto – intolerável. Somente no Paraná 19 assassinatos em um ano; alguém com pleno controle de suas faculdades mentais não teme saber a estimativa nacional?
Contudo, povo brasileiro, não temamos, pois no reino encantado dos fundamentalistas (vide o site www.providaanapolis.org.br) ninguém é contra os homossexuais, mas sim contra a prática homossexual (alguém me explica por favor?).
“Devemos amar uns aos outros”, “somos todos irmãos”, “não temos preconceito contra homossexuais”. É realmente maravilhoso ouvir frases como essas – quando elas são verdadeiras, obviamente.
Há muitas manifestações contrárias à aprovação do PLC 122/2006. O principal argumento utilizado pelos opositores é a inconstitucionalidade do projeto.Para isso, alegam que com a aprovação do PLC a liberdade de expressão utilizada pelas religiões será cerceada (acredito que aqui é necessário uma pausa para contarmos até dez e respirarmos).
Recuperada a calma, rebatemos o exposto pelos fundamentalistas utilizando da mesma moeda. Portanto, senhoras e senhores, colocamos em pauta a inconstitucionalidade da igreja nessa discussão. Afinal, o Estado é laico, não possui ligação alguma com qualquer entidade religiosa, e definitivamente, alegar motivos religiosos para fomentar idéias negativas sobre o projeto é, no mínimo, falta de conhecimento da estrutura organizacional de nosso país.
São inúmeras as pesquisas baseadas em dados reais e não na bíblia – permitam-me utilizar aqui da minha liberdade de não ter crença religiosa - que demonstram explicitamente o porquê da necessidade de aprovação do PLC 122, tendo em vista que o grau de intolerância com lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é – e sem medo de repetir palavras e empobrecer o texto – intolerável. Somente no Paraná 19 assassinatos em um ano; alguém com pleno controle de suas faculdades mentais não teme saber a estimativa nacional?
Contudo, povo brasileiro, não temamos, pois no reino encantado dos fundamentalistas (vide o site www.providaanapolis.org.br) ninguém é contra os homossexuais, mas sim contra a prática homossexual (alguém me explica por favor?).