Revoltados, os sentimentos condenados à prisão perpétua acabaram de atear fogo no coração e, com canequinhas de metal cheias de mágoa, batem nas grades reivindicando liberdade ou um novo julgamento. Informações internas garantem que a razão está mantida como refém, e que se caso as exigências dos detentos não forem atendidas, começarão a jogar lágrimas pelas janelas.
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